terça-feira, 24 de setembro de 2013

Outra sugestão de Livro: "Teologia Bíblica do Plantio de Igrejas" de Ronaldo Lidório.

Introdução do Livro:

Neste livro desejo abordar o assunto do plantio de igrejas sob três prismas: a teologia do plantio de igrejas, os princípios e estratégias do plantio de igrejas em uma cosmovisão bíblica e, por fim, as possibilidades de um movimento de plantio de igrejas.

Bosch1 entende que a Igreja no final do primeiro século passou a ter uma clara compreensão da necessidade da ekklesia – igreja local – para o enraizamento do evangelho nas cidades, províncias e regiões mais distantes entre os gentios. Michael Green2 destaca que houve uma mudança de percepção quanto à missão evangelística da Igreja nesse período, ao perceberem que Jerusalém deveria ser o berço do evangelho e não o centro dele. Nascia o sentimento de que a Igreja de Cristo deveria se espalhar pelo mundo através de igrejas locais.

O apóstolo Paulo, mais do que qualquer outro, observou a necessidade de não apenas evangelizar as áreas distantes, mas plantar ali igrejas locais que vivam Cristo e falem do Seu Nome. Paulo usa as expressões plantar (1 Co 3.6- 9; 9.7, 10 e 11), lançar alicerces (Rm 15.20, 1 Co 3.10) e dar a luz (1 Co 4.15) ao se referir ao plantio de igrejas. Bowers defende que Paulo, ao afirmar que proclamou o evangelho de Cristo de forma completa (Rm 15.19) queria dizer que igrejas haviam sido plantadas em toda aquela região. O’Brien, concordando com Bowers, expressa que “proclamar o evangelho para Paulo não se resumia simplesmente à pregação inicial ou à colheita de alguns frutos. Incluía toda uma série de atividades ligadas ao amadurecimento e fortalecimento dos convertidos com o intuito de estabelecê-los em novas igrejas locais”.

Apesar da missão da Igreja, sua Vox Clamantis, não ter sido a ênfase da Reforma Protestante, certamente herdamos desse período a clara preocupação com a Palavra e convicção de que somente através dela a Igreja de Cristo se enraizará entre um povo ou em uma cidade. João Calvino enfatizava que “... onde quer que vejamos a Palavra de Deus pregada e ouvida em toda a sua pureza... não há dúvida de que existe ali uma Igreja de Deus3”. 

O próprio termo para igreja no Novo Testamento - ekklesia - é composto pela preposição ek (para fora de) e a raiz kaleo (chamar) que, literalmente, poderia ser traduzido por “chamada para fora de”, dando-nos a ideia de uma comunidade dinâmica, crescente, local, não enraizada em si mesma ou com uma missão puramente interna. Obviamente, o termo também está ligado à “agrupamento de indivíduos” e, de certa forma, à “instituição”, porém adquire o conceito de “comunidade dos santos” e, fora Mateus 16.18 e 18.17, está ausente dos evangelhos aparecendo, contudo, 23 vezes em Atos e mais de 100 vezes em todo o Novo Testamento.

Creio que não há forma mais duradoura de se estabelecer o evangelho em um bairro, cidade, clã ou tribo do que plantando uma igreja local, bíblica, viva, contextualizada e missionária.  

De acordo com Van Rheenen, plantar igrejas é o ato de reproduzir comunidades de adoração que refletem o Reino de Deus no mundo através da proclamação do evangelho vivo. Donald MacGavran desenvolveu o estudo sobre crescimento de igrejas e logo depois Garrison o apresentou em forma de movimentos descritos como “um rápido e exponencial movimento de crescimento de igrejas nativas, plantando igrejas dentro de um povo específico, área ou segmento”.  

Devido à diversidade de termos e definições há algumas limitações no estudo do assunto.  

Uma destas limitações é o estigma normalmente ligado ao conceito de plantio de igrejas. É a abordagem pragmática. Como é um assunto frequentemente associado à metodologia e processo de campo – dentro de um ponto de vista pragmático – somos levados a entender e avaliar plantio de igrejas baseados mais nos resultados do que em seus fundamentos teológicos. Consequentemente, o que é bíblico e teologicamente evidente se torna menos importante do que aquilo que é funcional e pragmaticamente efetivo4. Estou convencido que todas as decisões missiológicas devem estar enraizadas em uma boa fundamentação bíblico-teológica, se desejamos ser coerentes com a expressão do mandamento de Deus (At 2.42-47).  

Uma segunda limitação ao estudar o assunto é aceitar o plantio de igrejas como sendo nada mais do que uma cadeia de soluções para as necessidades humanas. Chamarei de abordagem sociológica; essa deve ser nossa crescente preocupação por vivermos em um contexto pós-cristão, pós-moderno e hedônico. Isso ocorre quando plantadores de igrejas tomam decisões baseadas puramente na avaliação e interpretação sociológica das necessidades humanas e não nas instruções das Escrituras. Nesse caso, os assuntos culturais e carências humanas, ao invés das Escrituras, determinam e flexibilizam a teologia a ser aplicada a certo grupo ou segmento. Vicedon afirma que somente um profundo conhecimento bíblico da natureza da Igreja (Ef 1.23) irá capacitar plantadores de igrejas a terem atitudes enraizadas na Missio Dei e não na demanda da sociedade5. A defesa de um evangelho integral não deve ser confundida com o esquecimento dos fundamentos da teologia bíblica.  

Uma terceira limitação é a abordagem eclesiológica, a qual está ligada à nossa compreensão da própria natureza da Igreja. Apesar de concordar com Bosch que “não é a Igreja de Deus que tem uma missão no mundo, mas sim o Deus da missão que tem uma Igreja no mundo”, precisamos clarear o valor da Igreja em termos de identidade. Quando Dietrich Bonhoeffer escreveu que “a Igreja é Igreja apenas quando existe para outros6 creio que ele está parcialmente certo. Apesar de a Igreja possuir um papel prioritário em termos de atuação missionária, seu valor intrínseco, extramissão proclamadora, precisa ser reconhecido porque é o resultado do sacrifício de Jesus e Ele e a cruz são o centro do plano de Deus. Assim, apesar da Missão ser uma constante prioridade bíblica na vida da Igreja, não devemos definir essa Igreja apenas a partir da proclamação do evangelho sob pena de nos tornarmos extremamente funcionalistas e utilitários. Adoração, doutrina, fidelidade, santidade, unidade e comunhão são, também, importantes aspectos que compõe a identidade da Igreja. Assim sendo, a Igreja não é um mecanismo primariamente desenhado para evangelizar pessoas, mas um instrumento para glorificar a Deus (Ef 3.10) e a proclamação – evangelização - é uma de suas funções e resultado de sua existência. A ausência dessa compreensão mais ampla tem gerado igrejas que, competentemente, espalham o evangelho mesmo não o vivenciando em sua vida diária. Igrejas evidentemente missionárias, mas sem o caráter de Jesus. Bíblicas apenas em uma fatia da vida cristã.

Essa compreensão eclesiológica, porém, não diminui a responsabilidade da Igreja perante o mandamento missionário de Cristo. Não podemos subestimar nossa vocação missionária de proclamar o evangelho a tempo e fora de tempo, enquanto é dia. A proclamação, apesar de não ser a única característica procurada por Deus em Sua Igreja, é possivelmente a propriedade mais urgente e vital para o mundo em trevas. A ausência desse sentimento na vida diária da Igreja é sintoma de enfermidade crônica, espiritual e bíblica.

Tendo dito isso, devemos compreender que Deus pode ser glorificado tanto em uma cruzada evangelística com um milhão de pessoas em Acra quanto em um culto doméstico em uma pequena igreja em Hayacucho (Rm 16.25-27).  

A clara diferença entre a evangelização e o plantio de igrejas é o propósito. No primeiro tencionamos apresentar Cristo a um indivíduo que poderá guardar para si o evangelho ou anunciá-lo a outros. No segundo apresentaremos Cristo a indivíduos em uma área definida de relacionamentos que se fortalecerão em uma comunidade que será capaz de prover ensino da Palavra, ambiente para a oração, comunhão e levá-los a apresentar Jesus a outros. Igrejas plantam igrejas.  

O apóstolo Paulo, além de todas as suas iniciativas evangelísticas pessoais, jamais deixou dúvida que a estratégia para a evangelização de um povo, cidade ou bairro, seria plenamente atingida apenas através do plantio de igrejas locais bíblicas, vivas, autossustentáveis, autogovernáveis e missionárias.  

A igreja plantada mais rapidamente em todo o Novo Testamento foi plantada por Paulo em Tessalônica. Ali o apóstolo pregava a Palavra aos sábados nas sinagogas e durante a semana na praça; assim o fez durante três semanas e nasceu, então, uma igreja local. Em 1 Ts 1.5, Paulo diz que o nosso evangelho não chegou até vós tão somente em palavra (logia - palavra humana), mas, sobretudo em poder (dinamis - poder de Deus), no Espírito Santo e em plena convicção (pleroforia - convicção de que lidamos com a verdade).  

Assim, percebemos que a igreja nascera em Tessalônica pelo poder de Deus, pelo Espírito Santo e pela plena convicção. O poder de Deus manifesta o próprio Deus e Sua vontade. Sem o poder de Deus não haveria transformação de vida e sociedade. Sem o poder de Deus a Palavra não seria compreendida. Sem o poder de Deus todo o esforço para plantar igrejas seria reduzido a formulações estratégicas de ajuntamento e convencimento. O Espírito Santo é o segundo elemento relatado por Paulo no plantar da igreja em Tessalônica. Sua função é clara na conversão dos perdidos, em conduzir o homem à convicçãode que é pecador e está perdido. Em despertar nesse homem a sede pelo evangelho e atraí-lo a Jesus. Sem o Espírito podemos compreender que somos pecadores, mas somente o Espírito nos dá convicção de que estamos perdidos e necessitamos de Deus. Sem a ação do Espírito Santo a evangelização não passaria de proposta humana, explicações espirituais, palavras lançadas ao vento, sem público, sem conversões, sem atração a Cristo. A clara convicção é o terceiro elemento citado por Paulo no plantar da igreja em Tessalônica. Trata da certeza de que lidamos com a verdade. É a verdade de Deus. O plantio de igrejas é um processo profundamente associado à verdade de Deus, à Sua Palavra. Não necessitamos - ou podemos - utilizar expediente puramente humano para que igrejas sejam plantadas. O marketing, as estratégias, os métodos de comunicação e ajuntamento, a sociologia e antropologia são coadjuvantes no ato de plantar igrejas. Devemos nos ater à Palavra - sua exposição. À Cristo - proclamá-lo. Ao testemunho - evidenciar nossa experiência com Deus. 

Paulo, certamente, utilizou-se da logia, das palavras, no plantio da igreja em Tessalônica. Ele nos ensina, porém, que não foi tão somente com palavras, mas com palavras cheias do poder de Deus, usadas pelo Espírito Santo e convictas de que se lida com a verdade do Senhor, que nasceu ali uma igreja local. 

1 David Jacobus Bosch. Transforming Missions – Orbis books, 1991.  
2 Michael Green. Evangelização na Igreja Primitiva. Ed. Vida Nova, 2000. 
3 Preaching and Faith. UFT Publications, 1940. 
4 Veja John Stott.The Living God is a Missionary God. Pasadena. William Carey Library, 1981.
5 Vicedom, George F. The Mission of God. St. Louis. Concordia, 1965.
6 Em Letters and Papers from Prison. New York. Macmillan, 1953.

Este Livro me ensinou muito daquilo que vivo e prego hoje, ele é uma espécie de continuação do "Os Essenciais da Missão", que coloquei anteriormente aqui para download, além deste ainda tem outro o "Estratégias para o Plantio de igrejas", que seria a continuação deste, em breve colocarei que para que vocês tenham acesso.
Pr. Rodrygo Gonçalves

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Sugestão de Livro: "Os Essenciais da Missão" de Ronaldo Lidório


Trecho do livro:

"Partilhamos nessas linhas algumas convicções missionais: a mensagem missional (o evangelho - Jesus - é o poder de Deus); a necessidade missional (o homem, impiedoso e perverso, está perdido); e a manifestação missional (Deus convida o mundo a crer: o justo viverá por fé). 
O pastor Hernandes Dias Lopes diz que a obra missionária é imperativa, intransferível e inadiável. Ele tem razão. Diz também que a Igreja é a única que não ouve e obedece a voz de Deus. 
Deus ordenou e sua Palavra sempre foi obedecida. Ele disse ‘haja luz’ e houve luz. Falou ao mar e ele se abriu. Sua palavra foi obedecida por demônios que foram expulsos, enfermos que foram sarados, muralhas que caíram. Ele falou à tempestade e ela se acalmou. 
Ele também ordenou a igreja: vá por todo o mundo anunciar Jesus a todas as nações. Após dois mil anos de Cristianismo, Jesus ainda permanece desconhecido por boa parte do planeta, mais de 3.500 línguas faladas por dois bilhões de pessoas não o conhecem. Será a Igreja, perante todos, a única a desobedecer ao comando do Senhor?"

Faça o download: http://instituto.antropos.com.br/downloads/ebooks_html/osessenciaisdamissao/ 

Esse Livro marcou minha vida, pois me ensinou sobre princípios fundamentais de missões, é um dos livro que quero para ser a leitura obrigatória da "Escola de Missões Nação Belém". 
Pr. Rodrygo Gonçalves

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Evangelismo com Futebol no Tucunduba

No dia 31 de agosto foi o evangelismo na Terra Firme, imediações do canal do Tucunduba, onde ministrei, era um evento do Congresso Geral de Jovens da Assembleia de Deus em Belém, e pela primeira vez vi todas as pessoas aceitarem a Jesus, foi muito impactante. 
Pr Rodrygo Gonçalves

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Seminário Mergulhando na Palavra


O Seminário Mergulhando na Palavra é promovido pela JOCUM (Jovens Com Uma Missão), coordenado pelo Pastor e Missionário Yon Alecsanders Santana Torres e ocorrerá nos dia 23, 24 e 25 de agosto na Assembleia de Deus da Praia Grande localizada na Frank de Menezes próximo a delegacia em Outeiro.

Investimento: R$ 10,00

Horários: 23/08 (Sexta) das 19h as 21h.
24/08 das 14h as 21h com dois intervalos.
25/08 das 08h as 12h.

Não Fique de Fora!

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Posse na Assembleia de Deus da Praia Grande


No dia 4 de Agosto tomamos Posse da Assembleia de Deus da Praia Grande, igreja que nos servirá de base para o trabalho nas ilhas. 

Depois de uma palavra de Deus, nos mudamos para o distrito de Icoarací, mas nosso destino final é a Ilha do Outeiro, ilha essa que já bem desenvolvida em relação as outras por conta de uma ponte que liga o distrito de Icoarací a Ilha do Outeiro.

A Ilha de Caratateua mais conhecida por ilha do Outeiro, é muito conhecida pelas oferendas a uma deusa e, a praia grande é um centro de despacho, fora o fato de a praia, hoje considerada periferia de Belém, atrair muitos alcoolatras, fora outros tipos de problemas. A palavra que Deus nos deu é Deuteronômio 12: 2-5

"Totalmente destruireis todos os lugares, onde as nações que possuireis serviram os seus deuses, sobre as altas montanhas, e sobre os outeiros, e debaixo de toda a árvore frondosa;

E derrubareis os seus altares, e quebrareis as suas estátuas, e os seus bosques queimareis a fogo, e destruireis as imagens esculpidas dos seus deuses, e apagareis o seu nome daquele lugar.
Assim não fareis ao Senhor vosso Deus;
Mas o lugar que o Senhor vosso Deus escolher de todas as vossas tribos, para ali pôr o seu nome, buscareis, para sua habitação, e ali vireis."
Cumprindo esta palavra estamos em Outeiro na Praia Grande e em Jutuba visando também outras ilhas para Gloria de Deus.

Pr. Rodrygo Gonçalves
Pastor das Assembleias de Deus de Jutuba e Praia Grande

segunda-feira, 29 de julho de 2013

1º Seminário de Educação por Princípios


Em agosto teremos uma programação direcionada a você professor, gestor e envolvidos na área de educação cristã, na qual iremos abordar de maneira ampla, temas de extrema relevância para a sua instituição e para sua vida profissional.

Só neste seminário você encontrará:
- A vida do professor cristão.
- O professor profissional
- Princípios básicos de gestão: em sala de aula, na orientação bem sucedida, planejar para orientação.
- Disciplina: treinando crianças a maneira de Deus.
- Tarefas escolares: Circulo de abertura, música = a linguagem do coração, contar historias = conectar ao coração da criança.

Loca: Escola Gerson ribeiro – estrada do maguari, 1697
Data: 8, 9 e 10 de agosto de 2013

Investimento: R$ 30,00

Fonte: http://www.jocumbelem.org.br/index.php/noticia/34-1-seminario-de-educacao-por-principios

quarta-feira, 17 de julho de 2013

1ª EBF em Jutuba chegou ao fim


Desde o dia 10 nossa equipe já estava acampada em Outeiro para realizar a 1ª EBF (Escola Bíblica de Ferias) na Assembleia de Deus da Ilha de Jutuba.


Nos dias 12, 13 e 14 saímos de Outeiro no Barco-Escola em direção a Jutuba onde realizávamos a EBF e voltávamos pela tarde.


Nestes dias nos dedicamos ao Maximo aquele povo utilizando vários recursos para pregar o evangelho e muitas crianças se renderam ao Senhor.


A EBF em Jutuba acabou, mas todos os domingos nos estaremos lá na EBD (escola Bíblica dominical) ministrando aos corações daquele povo. 


Queremos agradecer a todos que abençoaram esse projeto nesse tempo, pois recebemos muitas doações que foram de grande importância para realização desta EBF.


Queremos agradecer as pessoas que foram conosco, o povo da Missão Jovem do Templo Central que estamos nos despedindo, a Itororó, as meninas do CCC (centenário centro de convenções), também do Jurunas  e principalmente da nossa equipe de Jutuba, só Deus pede reconpensa-los.

Pr. Rodrygo Gonçalves
Pastor da AD Jutuba

segunda-feira, 8 de julho de 2013

EBF em Jutuba - Navegue nessa Ideia


Chegou o mês de julho. Que legal, é o mês das férias e muito melhor que isso , chegou o tempo da (Escola Bíblica de Férias). Assim sendo com o objetivo de evangelizar crianças, adolescentes e adultos  uma equipe aproximadamente de 30 pessoas acampará 5 dias em Outeiro para a preparação da nossa EBF que acontecerá na Ilha de Jutuba na Igreja Assembléia de Deus pastoreada pelo Pr. Rodrygo Gonçalves.
Dias 10 e 11 estaremos em oração, palavra e treinamento, já nos dias 12,13, e 14 de Julho a palavra do Senhor será ministrada através de histórias, músicas, danças, brincadeiras e muito mais na Ilha, a comunidade também receberá serviço jurídico e médico. Vamos levar o amor de Deus as crianças ribeirinhas que estão sedentas e precisam conhecer o nosso Senhor, aquele que salva, cura e liberta, pois sabemos o quanto é importante uma criança crescer nos caminhos do Senhor e acreditamos que por meio delas o Senhor também alcançará seus familiares. Vamos cumprir  o IDE do Senhor!!! Você também pode ajudar, sabe como? Com doações e orações, pois a logística é grande, precisamos de barco, Lanche, brinde, água, gás, material de limpeza, etc. Entre em contato conosco!  Luana Silva ( 8156-6470 )  \  Anderson Silva (8216-8555)  \  Pr. Rodrygo Gonçalves (8846-4711)TIM  \  Thatiana Gonçalves (8474-4322) TIM
Luana Silva      
Coordenadora da EBF em Jutuba

sábado, 6 de julho de 2013

Festa Jesuína (para arrecadar recursos para o barco de Jutuba).


Galera ta chegando a hora, vamos se alegrar curtindo mais uma festa gospel, mas agora o propósito é angariar recursos p/ comprar um barco p/ o evangelismo na ilha de JUTUBA.... Conto com todos nessa MISSÃO....