sexta-feira, 27 de novembro de 2015

NÃO FAÇA PARTE DESTA ESTATÍSTICA...

  Por Thatiana C. Rodrigues Gonçalves

Atualmente um problema social tem assolado nossas famílias e influenciado a desacreditarmos de alguns princípios que Cristo até hoje nos ensina.  Este problema tem invadido nossos pensamentos e até nossos discursos e atitudes, gerando uma onda de conflitos que nos fazem entrar na estatística do “amor que esfriou”.  

É incrível ouvir pessoas e, lamentavelmente as cristãs dizendo que não podem ou não conseguem: amar, perdoar, abençoar, ter misericórdia de alguém que como você e eu, não fizeram nada por merecer, pois pela GRAÇA foi concedido por Aquele que nos amou primeiro.

Precisamos voltar os olhos do nosso amor não para quem merece, mas para quem é necessário! Deus viu a nossa necessidade e nos amou! Ainda queremos buscar conselhos ou falsos profetas que podem nos afirmar que é loucura amar quem nos persegueperdoar o imperdoável... Enfim, queremos justificar nossa FRIEZA DE AMAR, esquecendo que o CHAMADO de Deus para nós foi AMAR a Deus e ao próximo.

Alguns ainda se enganam pensando que “trabalhando pra Deus” e não com Deus, irá garantir o seu reino; que cargos, funções, títulos na congregação vão nos salvar da ira de Deus. Que engano! Quanta frieza! Quanta ausência de Deus! Se Deus é amor, logo a ausência de Deus também será ausência de amor!

Saia desta estatística! Pois “surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo”. Mateus 24:11-13.

Thatiana C. Rodrigues Gonçalves é Pastora, Pedagoga em Psicopedagogia

domingo, 22 de novembro de 2015

Congresso Atuação


O Congresso Atuação em sua primeira edição, é um congresso multiministerial com o objetivo principal de levar a igreja de Cristo a cumprir o seu propósito dentro e fora “das quatro paredes”. Para a capacitação de líderes e obreiros nas mais diversas áreas de atuação, este congresso irá oferecer 25 workshops distribuídas nos ministérios de Evangelismo e Missões, Adoração e Arte, Educação Cristã e Juventude.
O tema central do Congresso este ano é : A Igreja e sua Missão.
O Orador Oficial, Pr. Sérgio Queiroz da Igreja Cidade Viva – PB,  trará a mensagem de Deus para sua igreja neste congresso.
O Público Alvo são pastores, obreiros, líderes e membros de qualquer igreja evangélica, que desejam cumprir a missão que Jesus nos deixou, o seja, todos. Paralelamente estará acontecendo o Atitude Kids voltado para o público infantil, em especial filhos de participantes do Congresso principal com idades entre 5 e 11 anos.

Inscrições: pibpa.org.br/congresso-atuacao/

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Cartilha Cidadã “Como a minha igreja pode influenciar as políticas públicas do meu município?”



É com muita alegria que a Aliança Evangélica Brasileira e a Rede Evangélica Nacional de Ação Social - RENAS, publicam nova Cartilha Cidadã com o tema “Como a minha igreja pode influenciar as políticas públicas do meu município?”, no propósito de evidenciar a necessidade do envolvimento político da Igreja como instituição, e também da urgente e necessária participação consciente dos cristãos na vida pública.

Este projeto conta com o apoio de oito parceiros: Associação Basiléia, CADI - Centro de Assistência e Desenvolvimento Integral, CBN - Convenção Batista Nacional,  FCI - Fundo Cristão de Investimentos Estratégicos, Missão Aliança,  Tearfund, Ultimato e Visão Mundial Brasil.
A Cartilha Cidadã está disponível na internet. Procuramos parceiros para a impressão e distribuição em papel. Faça contato no e-mail secretaria@aliancaevangelica.org.br.

Clique na imagem acima ou folhear a cartilha ou clique aqui para download em PDF.

terça-feira, 10 de novembro de 2015

A Tríplice Missão: Apocalipse 5:1-14

Vários desafios cercam a Igreja nestes dias marcados pela ansiedade coletiva, diluição dos paradigmas sociais e profunda solidão humana. Para enfrentá-los é preciso refletir, teologizar e finalmente por a mão no arado. Sem olhar para trás.

Precisamos encarnar a verdade de um Deus soberano, Senhor da Missão, que jamais poderá ser surpreendido por coisa alguma e, portanto, absoluto controlador de cada momento da nossa existência. Ao passo que nos esforçamos para assumir a nossa identidade cristã como sal e luz, uma comunidade chamada para fazer diferença na terra.

A primeira Missão da Igreja não é proclamar o evangelho, não é se expandir nem mesmo conquistar a mídia ou impactar a sociedade. A primeira Missão da Igreja é morrer. Perder os valores da carne e ser revestida com os valores de Deus. É se “desglorificar” para glorificar o seu Deus.

Quando perguntaram a George Müller sobre o segredo do seu ministério, a sua resposta imediata foi: “O segredo de George Müller é que George Müller morreu já há alguns anos atrás”. É preciso reafirmar em nossos dias o motivo da nossa existência: a glória de Jesus, Senhor da Igreja. É tempo de reconhecer que Deus é maior do que nós.

Inquieto-me ao ver uma atual verdade nas antigas palavras de Cirenius, teólogo bizantino, quando afirmou que “a Igreja sofrera a tentação de desenvolver a sua personalidade e perder a sua finalidade. À imagem do primeiro homem, a Igreja também peca quando esquece o porquê está aqui e imagina ser suficiente apenas o existir. Torna-se assim tal qual uma linda rosa vermelha... a qual nasce, cresce, murcha e morre em um campo distante sem por ninguém ser vista, sem a nenhum olhar dar prazer”.

Percebo que vivenciamos a tendência da errática cristã a qual tenta incluir-se nas bênçãos do evangelho e se auto excluir de sua prática: a antibíblica vontade de ver a terra arada sem por as mãos no arado.

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Em meados do 1º século um cristão foi preso por seu testemunho e fé. Preso pelos Romanos. Este homem foi enviado a trabalhar em minas de César em uma ilha pouco habitada. Ao fim da sua vida, já velho, semi-cego e enfermo foi libertado para morrer em algum canto daquela ilha. Refugiou-se em algumas cavernas. Este cristão orou a Deus e pediu-lhe uma visão. O nome deste homem é João, a ilha chama-se Patmos e a visão que Deus lhe deu é o livro de Apocalipse.

No capítulo 5 de Apocalipse lhe é revelada o que chamo de “A Tríplice Missão”. A missão de Deus está centrada no verso 1. A missão de Cristo, do verso 5 ao 10 e a missão da Igreja do verso 11 ao 14.

I - A Missão de Deus é Reinar No primeiro verso Deus está sentado em um trono. Em sua mão direita segura o livro da História Humana, e história completa, pois está escrito por dentro e por fora.

Isto quer dizer que os nossos caminhos, nossas micro-histórias e nossos anseios estão seguros pela mão direita de um Deus que Reina soberanamente. E Ele está entronizado. Fica claro que na visão de João a missão de Deus é reinar.

Quando olhamos para a história da Igreja nos últimos anos em nosso país houve sobressaltos e surpresas. Entretanto Deus jamais se surpreendeu por coisa alguma, jamais perdeu o controle, jamais deixou de ser o dono da história, Senhor absoluto de cada detalhe da existência do universo.

Ronaldo visitou recentemente uma região próxima a Maraã no coração do Amazonas onde vivem os Kambeba, Kokama e Miranha. Eram tidos, até pouco tempo atrás, como grupos indígenas ainda não alcançados pelo evangelho. Tamanha foi minha surpresa ao chegar entre eles e ver ali a presença de uma forte igreja evangélica, que louva a Deus com fervor e amor. Procurando os autores daquele trabalho missionário nos apontaram alguns crentes ribeirinhos, especialmente o Sr. João, como é conhecido. Fui entrevistá-lo. Pessoa simples, quase iletrado, mas com tremenda paixão pelo Senhor Jesus. Com sua família vivia em um “flutuante” formado por um cômodo apenas e, além das redes, possuíam somente uma cadeira e uma panela. Contaram-me então como, através do escambo com os indígenas, conseguiram lhes transmitir o evangelho e plantar ali uma forte igreja.

Perguntei-lhe: “Mas como vieram parar aqui, em região tão distante?”

Ao que respondeu: “viemos ganhar a vida”.

“E como está a vida?” – lhe perguntei.

“Vai muito bem. Já plantamos 6 igrejas”.

Aqueles eram missionários sem sustento, aplausos ou reconhecimento. Eram servos de Jesus que confundiam o ganhar da vida com o ganhar de almas. Homens que passavam privações profundas para que o evangelho chegasse até ao final do rio Maraã. O sacrifício necessário rega a terra e abre as portas para o avanço. Mesmo perante um cenário de prejuízo social Deus continuou Senhor da História e enviou um ribeirinho a três tribos indígenas daquela região distante para fazer o impossível acontecer. A Missão de Deus é reinar.

A partir do verso 2 até o 4 há uma crise no céu. O livro está na mão de Deus, entretanto está fechado. Em um contexto judaico livro fechado significa história não resolvida.

E ninguém era digno de abri-lo. De dar resposta às vidas, às pequenas histórias, à macro-história humana daquele livro. Um ancião precipita-se e fala a respeito de um Leão. Leão da tribo de Judá. João alegra-se e procura pelo poderoso Leão, mas encontra apenas um Cordeiro. E o Cordeiro era

Digno! II - A Missão de Cristo é pagar o preço.

O centro do ministério de Cristo não foi sua encarnação nem sua ressurreição. O centro do seu ministério foi sua morte.

Em suas últimas palavras Ele bradou: “Está consumado”. Literalmente a expressão grega possui significado mais denso. “Tetelestai” era o carimbo colocado sobre o documento de compra de um escravo quando todo o preço já havia sido pago. “Tetelestai” era o registro legalmente reconhecido de que está pago. O Escravo foi comprado e jamais alguém poderá cobrar novamente o seu preço.

O que assegura-nos a vitória? Baseado em quê estamos aqui reunidos falando de um Deus o qual não vemos face a face e de um Cristo que viveu encarnado entre nós 2.000 anos atrás? No verso 5 o texto nos diz que o Cordeiro está “de pé”. Tinha aparência de morto, mas está “de pé”. Jesus está Vivo! E é esta maravilhosa verdade que enche de sentido o Cristianismo e diferencia a falsa religiosidade da experiência de um encontro com Deus. E Cristo então, com o seu sangue, compra, no versículo 9, homens de “toda língua, tribo, povo e nação”. O africano distante, o indígena no meio da mata, o vizinho ao lado da rua. Jesus pagou o preço por pessoas de todos os segmentos sociais humanos: “língua” (glosse, classificação lingüística); “tribo” (file: classificação familiar); “povo” (laos, classificação racial); “nação” (ethne: classificação étnica). Todos os segmentos sociais.

Entretanto, perante a verdade universal e irremediável de que o preço foi pago, ainda assim vivenciamos barreiras pessoais e eclesiásticas que limitam a expansão deste evangelho.

Vejo três grandes perigos, no Brasil, em nossa presente missiologia:

1º) Dos resultados substituírem o caráter no perfil do obreiro. O equívoco da valorização dos frutos em detrimento do coração piedoso e crente. A carnal tendência humana de definir ação missionária a partir dos resultados e não da intimidade com Deus.

2º) Da capacidade humana substituir a procura por dependência de Deus. O perigo de supervalorizarmos as nossas estruturas no que tange a logística, conhecimento, preparo acadêmico e capacitação em detrimento da prática de viver, trabalhar e sonhar tendo sobretudo no coração a incrível convicção de que nós dependemos de Deus.

3º) Das estratégias certeiras substituírem o compromisso com a Palavra no crescimento da Igreja e expansão da obra missionária. Nem tudo que dá certo é necessariamente bíblico e íntegro. Por vezes somos levados a escolher entre um rápido crescimento e um caminho mais lento, porém íntegro. Que Deus nos abençoe nestes momentos e façamos a escolha da integridade.

No verso 10 em diante encontramos a multidão dos santos. E diziam: “Digno é o Cordeiro de receber...”. E percebemos nos versos 11 e 14 que Ele os receberá da multidão dos santos, da Sua Igreja. Encontramos aí o cerne da nossa missão.

III - A Missão da Igreja é Servir ao Cordeiro.

Há 7 elementos que o Cordeiro, Jesus, receberá. A pergunta é: quem os dará? De quem Ele receberá? Dr. Russel Shedd chamou minha atenção para este texto e há aqui certamente 3 elementos teocráticos, que o Cordeiro receberá de Deus, e 4 elementos antropomórficos, que o Cordeiro deverá receber da Sua Igreja, cada um de nós.

O primeiro é a riqueza (ploton) e refere-se a nossa riqueza, nosso dinheiro, nosso ouro, prata e reais. Isto leva-nos a crer que o dinheiro dos santos tem como função prioritária servir ao Cordeiro Jesus. Como Ele deseja que eu use o meu dinheiro? Esta deve ser uma pergunta levantada por cada um dos santos.

O segundo elemento é a sabedoria (sofian) e aponta para a nossa inteligência humana, capacidade mental de raciocinar e processar pensamentos. Isto significa que nossa inteligência não possui como finalidade maior fazer-nos passar no vestibular ou conseguir uma promoção no emprego, mas sim servir ao Cordeiro em tudo aquilo que for prioritário para o reino.

O terceiro elemento é a força (Isxun). Nossa energia física e nosso suor. Devemos usar nosso corpo e capacidade de trabalho físico, sobretudo para servir ao Cordeiro Jesus. Nossa musculatura, saúde e suor devem estar a disposição de Cristo.

O último elemento aqui registrado é o louvor (eulogian), de ‘logia’, ‘logos’. Não se refere necessariamente aos nossos cânticos e adoração litúrgica, mas ao nosso louvor com palavras. Põe nossa atenção naquilo que falamos seja em casa, no trabalho ou ainda aquilo que murmuramos sem que ninguém ouça. Devemos colocar nossas palavras a serviço do Cordeiro.

A Missão da Igreja é Servir ao Cordeiro com tudo aquilo que tem de melhor. É cumprir os seus desejos mais profundos. E o Cordeiro possui muitos desejos. Estão relatados na Palavra do Senhor.

Um deles, entretanto, é ser conhecido por toda a terra, entre todos os povos. Este foi o seu desejo mais enfático. E um dos únicos que ainda não foi cumprido. Nós nos deixamos levar pelo brilho das catedrais e pelo calor dos holofotes. E nos esquecemos que o desejo primário do Cordeiro é que nosso dinheiro, sabedoria, força e louvor sejam usados para levar o Seu nome e fazê-lo conhecido fora dos nossos templos e programas eclesiásticos.

Jesus deseja ser conhecido no sertão Brasileiro, por vezes esquecido. Entre os indígenas no nosso país onde Missões Evangélicas lutam por décadas, bravamente, com pouquíssimo apoio eclesiástico e político. Missionários são retirados das aldeias sem a menor explicação e não há mobilização. Mas quando o novo código civil ameaçou taxar nossas igrejas vimos um grande levante de irmãos preocupados. Perdemos a prioridade de Jesus.

Jesus deseja ser conhecido na África distante e entre os islâmicos mais radicais. Entre os 2.227 PNAs e as 3.500 línguas sem a Palavra traduzida. Jesus deseja ser conhecido pelo homem que mora ao seu lado e àqueles que estão no gueto urbano mais inacessível.

Esta é uma grande verdade: Jesus deseja ser conhecido e, apesar de sermos mais de 20 milhões de evangélicos neste grande país, termos riquezas, sabedoria, força e louvor, Ele continua desconhecido em diversos lugares.

Jim Elliot foi um missionário que atuou com despojo e fervor entre os Auca no Equador. Piloto de Asas de Socorro foi martirizado pelos indígenas daquela tribo em 1956. Apesar do eco de seu ministério muitos poderiam julgá-lo como alguém que jogou fora toda sua vida deixando para trás esposa e filhos. Mas o código de vida do crente se baseia em outros critérios. Fala sobre perder a vida, lançar a semente mesmo de noite, andar a segunda milha e olhar além do horizonte. Em uma de suas cartas a irmãos na América Jim Elliot afirmou: “Viva de tal forma que, quando chegar a hora da morte, nada tenha a fazer senão morrer”.


Que Deus nos ajude a cumprir a nossa missão.

Fonte: Instituto Antropos – www.instituto.antropos.com.br

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Aluna da sétima série enfrenta professora ateísta…. e vence

"Não é justo questionarem minha fé", alegou Jordan Wooley em conselho escolar

Aluna da sétima série enfrenta professora ateísta…. e venceAluna enfrenta professora ateísta.... e vence
Jordan Wooley sentiu-se constrangida quando a professora pediu que ela negasse a existência de Deus em um trabalho escolar. Quando tentou discordar, foi repreendida pela professora.Uma aluna da sétima série chamou atenção da mídia americana esta semana por tomar um posicionamento público, defendendo sua fé cristã.
Ao chegar para mais um dia de aula na Escola West Memorial, em Katy, Texas, a professora que trabalhava leitura e produção textual afirmou diante da classe que Deus é um “mito” e qualquer aluno que dissesse que Deus é um “real” está errado e ficaria com uma nota baixa.
“Ela começou a dizer que todos estavam completamente errados. Também ridicularizou nossos pastores”, conta a jovem.
A mãe de Jordan, Chantel Wooley, afirmou que o trabalho que os alunos teriam de fazer representaria cerca de metade de nota de sua filha na aula de leitura.  A professora fez a mesma ameaça em todas as turmas que ela ensinou durante a semana.
Ao chegar em casa, Jordan falou com seus pais e como havia uma reunião do conselho escolar naquela noite, pediu para participar. Ela pediu a palavra e confrontou a professora ateísta publicamente, diante dos pais e professores presentes.
Uma outra professora de leitura estava no local e afirmou que questionar a existência de Deus não fazia parte do currículo. O superintendente educacional Alton Frailey desculpou-se com  Jordan. “Eu realmente sinto muito que sua fé foi questionada assim”, declarou.
Ele disse que iria pessoalmente investigar por que os procedimentos padrões não estavam sendo seguidos na escola. “Nós certamente vamos olhar isso de perto. Muito obrigado. Foi muito corajoso da sua parte. Obrigado, Jordan”, finalizou.
No dia seguinte, o diretor da Escola West Memorial anunciou que o trabalho dado pela professora não pesaria na nota final. O nome da professora não foi divulgado, pois ela foi afastada até o fim do procedimento interno do distrito.
Nesta quinta, o pastor Franklin Graham usou sua conta no Facebook para elogiar Jordan por sua postura: “Isso requer coragem! Sou grato por jovens como esta que falam sobe sua crença em Deus e Seu Filho, Jesus Cristo. Isso é uma lição que todos nós podemos aprender!”. Com informações Gospel Herald e Usa Today

por Jarbas Aragão

domingo, 1 de novembro de 2015

31 de outubro não é Halloween é o Dia da Reforma Protestante


                                                           Por Rodrygo Gonçalves

Andei perguntando para várias pessoas o que é comemorado no dia 31 de Outubro. A resposta que obtive de todas as pessoas, inclusive “evangélicos” é de que seria dia de Halloween.

Assim como o Natal que é tirado a figura de Cristo para que em seu lugar o Papai Noel “fique no centro” e na Páscoa, em que o Coelho e o Chocolate nos tira a atenção do sacrifício de Jesus, a Reforma Protestante tem sido tirada do foco para em seu lugar ficar o Halloween.

A Reforma Protestante é o marco inicial da Igreja evangélica. Em 31 de outubro de 1517, Martinho Lutero através da publicação de suas 95 Teses colocadas na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, protestou contra diversos pontos da doutrina da Igreja Católica Romana, propondo uma reforma no catolicismo romano. Os princípios fundamentais da Reforma Protestante são conhecidos como os Cinco solas: Sola fide (somente a fé); Sola scriptura (somente a Escritura); Solus Christus (somente Cristo) Sola gratia (somente a graça); Soli Deo gloria (glória somente a Deus). Data esta que precisa ser comemorada, nos deu a liberdade de livre interpretação da Bíblia.

O primeiro registro do termo "Halloween" é de 1745. O Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa) Derivou do termo escocês "Hallo-Hellu" (véspera do Dia de Todos os Santos) que era a noite das bruxas, a origem pagã do "dia das bruxas" tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos e à deusa YuuByeol (símbolo antigo da perfeição celta).

Para nossa surpresa os países que tradicionalmente comemoram o halloween são países de formação protestante com especial relevância nos  Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido. E, a cada ano tem aumentado no Brasil.

Fica evidente que o Halloween foi criado como mais uma armadilha para tirar o foco do verdadeiro sentido da data transformando uma simples comemoração em puro consumismo. Neste ano de 2015 iremos comemorar os 498 anos da Reforma Protestante, estamos bem perto dos 500 anos, como igreja precisamos nos levantar contra o inferno e manter viva nossa história e em nenhuma hipótese deixar ficar no esquecimento.

Consulta: Wikipédia, a enciclopédia livre.