sexta-feira, 28 de março de 2014

UM MILHÃO DE INTERCESSORES CONTRA A DITADURA / CORÉIA DO NORTE

CONTRA A DITADURA / CORÉIA DO NORTE

Convoco-lhe a juntar-se a nós em oração contra a Ditadura de Kim Jong-un na Coréia do Norte. Queremos unir UM MILHÃO DE INTERCESSORES para orar MEIA HORA por dia, até a queda deste regime infame. Divulgue este cartaz, comente confirmando sua participação, convide outros e profetize que,

A CORÉIA DO NORTE É DO SENHOR JESUS!

quinta-feira, 20 de março de 2014

Rede FALE lança campanha contra agrotóxicos

Na verdade a terra está contaminada por causa dos seus moradores; porquanto têm transgredido as leis, mudado os estatutos, e quebrado a aliança eterna”. Isaías 24.5
No início, Deus se abaixou, pegou um punhado de húmus fértil, trouxe-o aos lábios e, quase degustando o solo, soprou nele e criou a vida. Somos feitos de solo e somos irremediável e irreversivel- mente dependentes dele e de tudo ao que ele dá vida. Se o solo morre, nós também morremos. No entanto, para muitos de nós — particularmente quem mora em cidades — as pessoas e a terra que nos alimentam são invisíveis. Bahnson e Wirzba dizem que essa desconexão significativa com a terra resultou em uma amnésia ecológica [1], presente em duas formas: a física e a existencial.

Existencialmente, perdemos uma compreensão fundamental do quanto nossas vidas dependem e estão interligadas com a vida do resto da criação, desde os microorganismos dentro do solo até as mãos que colhem o nosso jantar.

Fisicamente, a nossa amnésia ecológica faz com que sejamos muitas vezes inconscientes e/ou despreocupados com a imensa exploração enfrentada pelos pequenos agricultores, e também pelo planeta. Embora não possamos testemunhar essa exploração, nós a apoiamos, somos sustentados por ela e ao mesmo tempo, somos prejudicados por ela.

Na maioria das vezes, nós não sabemos quem são as pessoas que fornecem nossos alimentos, quanto do valor que pagamos realmente chega até eles ou se eles têm todos os recursos de que precisam para crescer de forma ecologicamente correta. Consequentemente, nós não sabemos se o que consumimos custou a vida de outros seres vivos, se as nossas escolhas de consumo estão perpetuando um sistema opressivo e a degradação do planeta e se o que comemos está envenenando aqueles que plantam e aqueles que o consomem.

Desde 2010, a Rede FALE trabalha contra essa tendência cultural, através da temática “Soberania Alimentar e Direito à Terra”. Naquela época, mobilizamos inicialmente uma campanha pela aprovação da PEC 047/2003, que lutava para incluir “Direito Humano à Alimentação” na Constituição. Graças à mobilização da Rede e de outros setores da sociedade civil, o direito à alimentação foi incluído como um dos direitos sociais dos brasileiros.

Ainda em 2010, o FALE formalizou apoio e participação na Campanha Nacional pelo Limite da Propriedade da Terra e no Plebiscito Popular pelo Limite de Propriedade da Terra. O Plebiscito foi um ato concreto do povo brasileiro contra a concentração de terras no país, que é a segundo maior no mundo, perdendo apenas para o Paraguai. Essa consulta popular foi fruto da Campanha Nacional pelo Limite da Propriedade da Terra, promovida pelo Fórum Nacional da Reforma Agrária e Justiça no Campo (FNRA) desde o ano 2000.

Nessa linha, outros problemas igualmente sérios ainda se apresentam. Nos últimos anos, o Brasil ultrapassou os Estados Unidos e se tornou o maior consumidor de agrotóxicos do planeta. Enquanto o consumo desses produtos no mundo cresceu 93%, entre 2000 e 2010, no Brasil o aumento foi de 190%. Hoje, cada brasileiro consome mais de cinco quilos de agrotóxicos.

O uso abusivo de agrotóxicos traz sérias implicações para a saúde da população e da agricultura, além da degradação ambiental. Infelizmente o Brasil permite o emprego de substâncias como o Lactofem ou o Paraquate, que foram banidas de diversos países (União Européia, por exemplo), justamente porque inúmeros estudos lá realizados provaram que seu uso causa danos ao ser humano e ao meio ambiente [3]. Além disso, a Bancada Ruralista e as grandes corporações que controlam a produção de agrotóxicos e defensivos agrícolas têm feito pressão em diversas instâncias para garantir a circulação desses produtos.

Em 2013, os nossos irmãos do SPEAK da Inglaterra, preocupados com o problema dos agrotóxicos nos Brasil, propuseram uma parceria internacional para exigir do governo brasileiro um posicionamento com relação ao uso abusivo dessas substâncias já vetadas em outros países. No intuito de sensibilizar nossa sociedade e pressionar nossas autoridades quanto a este grave problema, a Rede FALE promove a campanha a “FALE em defesa da vida sem agrotóxico”. Nosso objetivo é que o emprego desses agrotóxicos seja terminantemente proibido em todo território nacional.

A nossa criação tem sido afetada pela ganância que leva à contaminação e morte da terra. Contamos com a sua voz e mobilização para que esse veneno seja extirpado do “pão nosso de cada dia”.

Em Cristo,

Coordenação Nacional e Executiva da Rede FALE


Notas:
  • [1] “Como amnésicos, vivemos uma vida ilusória. Esquecemos aquilo que não é apenas bom, mas que é absolutamente fundamental: que somos corpos ligados um ao outro através de teias de alimentação, da água, da respiração, da energia, da inspiração, do prazer, e da alegria.”
  • [2] king Peace with the Land: God’s Call to Reconcile with Creation’ por Fred Bahnson e Norman Wirzba, p. 35.
  • [3] Para saber mais sobre esses estudos, leia o Dossiê da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) – http://greco.ppgi.ufrj.br/DossieVirtual/

Fonte: Rede FALE

segunda-feira, 17 de março de 2014

8 Jeitos de Mudar o Mundo. 5º Melhorar a Saúde das Gestantes (Objetivos do Milênio)

Continuando a serie sobre os 8 Jeitos de Mudar o Mundo – que devem ser atingidos por todos os países até 2015, Conhecidos também como 8 Objetivos do Milênio – ODM, estabelecido pela ONU – Organização das Nações Unidas. hoje falaremos do segundo.

Juntos nós podemos mudar a nossa rua, a nossa comunidade, a nossa cidade, o nosso país.



5. MELHORAR A SAÚDE DAS GESTANTES 

BRASIL: Foi registrada uma redução na mortalidade materna, desde 1990, de praticamente 50%. A Razão de Mortalidade Materna (RMM) corrigida para 1990 era de 140 óbitos por 100 mil nascidos, enquanto em 2007 declinou para 75 óbitos. O relatório explica que a melhora na investigação dos óbitos de mulheres em idade fértil (10 a 49 anos de idade), que permite maior registro dos óbitos maternos, possivelmente contribuiu para a estabilidade da RMM observada nos últimos anos da série. 
Reduzir em três quartos, até 2015, a taxa de mortalidade materna. Deter o crescimento da mortalidade por câncer de mama e de colo de útero. 

SUGESTÕES DE AÇÕES: 
  • Fazer campanhas sobre: 
-Planejamento familiar. 
-Prevenção do câncer de mama e de colo de útero. 
-Gravidez de risco. 
-A importância do exame pré-natal. 
-Nutrição da mãe e aleitamento materno. 
  • Não se automedicar e não receitar remédios para gestantes. 
  • Propiciar um ambiente agradável, afetivo e pacífico às gestantes em casa, no trabalho, no dia a dia, dando prioridade a elas, cedendo a vez em filas, auxiliando-as em seu deslocamento e no carregamento de pacotes. 
  • Presentear uma grávida em situação de desvantagem social com um enxoval para seu bebê. 
  • Acompanhar uma gestante, garantindo a realização do pré-natal, oferecendo transporte para as consultas e facilitando a aquisição de medicamentos, quando necessário. 
  • Divulgar informações sobre saúde para gestantes e articular palestras em Postos de Saúde, Centros Comunitários e instituições como a Pastoral da Criança. 
  • Participar de iniciativas comunitárias voltadas para a melhoria da saúde materna e o atendimento à gestante (pré-natal e pós-parto). 
  • Incentivar o debate entre a universidade, a escola e a comunidade. 
  • Reunir mulheres grávidas para troca de experiências. 
  • Incentivar a educação para gestantes.

segunda-feira, 10 de março de 2014

Impacto Evangelístico de Carnaval 2014 Ministério Nação Belém - Bloco "Tô com Sede"

Depois de 3 dias recebendo palavra e poder de Deus, invadimos o Carnaval de Outeiro


Na segunda dia 3 de Março, pela primeira vez o Bloco Tô com sede desfilou na avenida. 


Com muita ousadia divulgamos a palavra de Cristo a todos que encontramos.


Na terça dia 4 de março, nem a chuva nos parou, essa Alegria invadia todos que nos encontravam


Na quarta dia 5, visitamos aos que entregaram dia vida a Cristo, no sábado dia 8 de março, realizamos um culto na escola Pedro Demo.


O resultado final ao todo foi 26 pessoas entregando sua vida e voltando pra Jesus. Toda Honra e toda Gloria seja dada a Deus.

Veja o vídeo: https://www.facebook.com/

quinta-feira, 6 de março de 2014

8 Jeitos de Mudar o Mundo. 4º Reduzir a Mortalidade Infantil (Objetivos do Milênio)

Em 2000, a ONU – Organização das Nações Unidas, ao analisar os maiores problemas mundiais, estabeleceu 8 Objetivos do Milênio – ODM, que no Brasil são chamados de 8 Jeitos de Mudar o Mundo – que devem ser atingidos por todos os países até 2015. Vamos colocar aqui um por um.

Juntos nós podemos mudar a nossa rua, a nossa comunidade, a nossa cidade, o nosso país.

4º REDUZIR A MORTALIDADE INFANTIL

BRASIL: A mortalidade de crianças com menos de um ano foi de 47,1 óbitos por mil nascimentos, em 1990, para 19 em 2008. Até 2015, a meta é reduzir esse número para 17,9 óbitos por mil. A expectativa é de que esse objetivo seja cumprido ainda antes do prazo, mas a desigualdade ainda é grande: crianças pobres têm mais do que o dobro de chance de morrer do que as ricas, e as nascidas de mães negras e indígenas têm maior taxa de mortalidade. Por região, o Nordeste apresentou a maior queda nas mortes de zero a cinco anos.

Reduzir em dois terços, até 2015, a mortalidade de crianças menores de 5 anos.

SUGESTÕES DE AÇÕES:

Fazer campanhas para mostrar:
  • Como as vacinas protegem o bebê;
  • Como a higiene pode evitar algumas doenças;
  • Nutrição adequada para o bebê;
  • Importância do aleitamento materno.