A Igreja evangélica da Colômbia é formada por cinco milhões de membros,
dos quais 20%, um milhão, formam a Igreja Perseguida. Quinhentos mil
cristãos perseguidos vivem entre os
desalojados (campos de refugiados ou abrigos), em extrema pobreza. Os
outros 500 mil vivem em áreas de conflito controladas pelos grupos
armados ilegais. Estatísticas do Conselho Evangélico de Igrejas da
Colômbia indicam que mais de 400 igrejas já foram fechadas e cerca de
150 pastores foram assassinados pelos subversivos desde 1998.
Após o fracasso dos acordos de paz entre governo e guerrilhas, os
rebeldes se recusaram a sair da região. As igrejas continuaram fechadas e
a pregação do evangelho, restrita. Diversas pessoas passaram a cooperar
com os grupos subversivos.
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